Nosso ex-Celso e ins-piradíssimo Jean Michel, poeta e compositor frrances contemporraneo, ao escutar Dylanesca, profundamente tocado, esporrou essa opereta fantástica com muitos pés e muitas cabeças. A letra não guarda relação estreita com a original, mas bebe da mesma fonte.
segunda-feira, 26 de abril de 2010
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